6 de fevereiro de 2013

A PRINCESA ESQUECIDA


Gosto dessa estória faz bem refletir nela a grandeza da palavra “amor” e “vida conjugal” algo que tem se extraviado ao longo das décadas em nossa sociedade que ultimamente se utilizam da frase:”se não gosto pode ir embora”, o amor cada vez, mas escasso nas famílias.
Se podemos mudar esse quadro, eu não sei responder... Mas de uma coisa eu sei aqueles que estão firmados no Cordeiro tem como exemplo exercer o amor a cada dia! E cultivar para que nada possa apagá-lo!
Nem muitas águas conseguem apagar o amor; os rios não conseguem levá-lo na correnteza. Se alguém oferecesse todas as riquezas da sua casa para adquirir o amor, seria totalmente desprezado. 
Cânticos 8:7
Reflita ...
Era uma vez uma princesa muito bela e sensível, que apesar de ter vários pretendentes, nenhum a pedia em casamento, porque ela tinha um problema: era esquecida.
No entanto, não era de tudo que ela se esquecia. Na verdade, ela se esquecia de apenas uma coisa: que havia se apaixonado no dia anterior.
Isso obrigava os rapazes a ter que reconquistá-la todos os dias.

Apesar desta tarefa não ser muito difícil (pois ela se apaixonava com facilidade), eles tinham medo.
Finalmente, apareceu um pretendente muito determinado, e se casou com ela.

Quando eles fizeram cinco anos de casamento, o rei fez uma grande festa e, ao ver sua filha feliz e radiante, mais linda do que nunca, perguntou ao rapaz:
- Aquele problema da minha filha... bem, vocês estão conseguindo superar? Não tem atrapalhado o casamento de vocês?

- Não, meu rei, ao contrário. Ter que reconquistá-la todos os dias não é um problema, é uma benção. É à força do nosso casamento.





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